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terça-feira, 22 de junho de 2010

Conclusões e Histórico do Conteudo

Buscar atingir adequação entre as capacidades internas e possibilidades externas, são:

A formulação da estratégia deve ser um processo deliberado de pensamento consciente. A ação deve fluir da razão. A formulação da estratégia é uma aptidão adquirida e não natural ou intuitiva, deve ser aprendida formalmente sendo prerrogativa estreita dos executivos-chefes.
O executivo principal é o estrategista, o arquiteto. O ambiente externo é relegado a um papel menor, mas com alguma relevância.

Em momentos de crise, quando os caminhos se tornam nebulosos e tortos, a reflexão sobre os erros e acertos do passado é necessária para se evoluir para um novo patamar de valores e práticas, rever premissas, paradigmas e a forma como se pensa e se executa a estratégia corporativa. Isso é fundamental para que a empresa esteja preparada para construir os caminhos e superar os desafios que o novo contexto de atuação irá exigir.

Algumas das principais escolas de estratégia, nascidas da capacidade e experiência de pensadores do mundo dos negócios – pensadores e analistas que formaram, influenciaram e ainda influenciam gerações de executivos e suas corporações na concepção das melhores estratégias corporativas.

Michael Porter e suas Estratégias Genéricas e Forças Competitivas; Henry Mintzberg e sua visão e hipóteses sobre Estruturas Corporativas; Jim Collins e suas constatações sobre as empresas Feitas para Durar e Clayton Christensen com as estratégias associadas aos Modelos de Inovação.


Sites visitados:
http://www.strategia.com.br/Alunos/2001-2/Historia/135/historia.htm
http://pt.shvoong.com/social-sciences/1665169-escola-design/
http://www.artigos.com/artigos/sociais/administracao/escola-estrategica-do-design-811/artigo/

Livro
Fonte: Safari de Estratégia; Mintzberg, Henry - Ahlstrand, Bruce e Lampel, Joseph - 6ª edição.
http://blog.clickgratis.com.br/qualidade/

Um comentário:

  1. A Escola do Planejamento contribuiu com as definições dos conceitos de objetivos, metas e estratégias, técnicas de análise de riscos, avaliação da estratégia competitiva, curva do valor e cálculos de valor para o acionista, sendo estas últimas orientadas para a análise financeira, “criação de valor”, plano corporativo, planos operacionais. Também, deu-se a separação do plano global em planos estratégicos para o longo prazo, planos de médio prazo e planos operacionais, os de curto prazo.

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